quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Espiões numa fria

Uma equipe internacional de cientistas encontrou uma maneira engenhosa de investigar o impacto do aquecimento global na Antartica. Hábil nadador e altamente resistente ao frio,o elefante-marinho chega a regiões que o homem não alcançaria. Outros métodos foram tentados ,porém, a eficácia maior é o uso destes animais. Cinquenta e oito elefantes-marinhos tiveram sensores e transmissores de dados via satélite colados na cabeça. Toda a parafernália cabe numa pequenina caixa,grudada à testa do animal por epóxi,que dura cerca de um ano.Sem sofrerem incômodo algum. Com este sistema eles enviam informações sobre temperatura,salinidade e profundidade. Eles se reproduzem em ilhas antárticas.Porém,para se alimentar,se aventuram em águas profundas e geladas,inacessíveis ao ser humano.Os dados são coletados quando eles mergulham e transmitidos,quando emergem.
Matéria completa no Globo (13/08) - Ciência -

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